fazem cocegas no meu corpo.
Tomo tento das coisas
e saiu no sol quente,
buscando prazerosamente
aquecer minha pele
ancestralmente transparente.
As vezes penso ser feliz
antes de senti a vergonha
se ser humana,
de estar além de balzaquiana,
a meio caminho de extinguir-me.
Ai sinto a decadência
mas não do corpo, já obvio,
e sim da mente racional
que tentam imprimir a mim,
mulher, como uma pencha.
Quanto mais as perninhas desse
bicho mecânico caminham
em um circulo perfeito, mais a razão
me escapa (nasci com um pouquinho dela,
herança cármica humana).
Aqui parada diante dele, imagino o futuro
e PERCO O MEU PRESENTE!
antes de senti a vergonha
se ser humana,
de estar além de balzaquiana,
a meio caminho de extinguir-me.
Ai sinto a decadência
mas não do corpo, já obvio,
e sim da mente racional
que tentam imprimir a mim,
mulher, como uma pencha.
Quanto mais as perninhas desse
bicho mecânico caminham
em um circulo perfeito, mais a razão
me escapa (nasci com um pouquinho dela,
herança cármica humana).
Aqui parada diante dele, imagino o futuro
e PERCO O MEU PRESENTE!
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