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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

UM ODE AS CERTEZAS

Infringe a si mesmo a pena
que deixa de ser sina pra ser vontade.
Engana-se e pensa que convence o outro.
Quem não ler em suas atitudes o desejo?

Oh mundinho paralelo!
Oh vida que se quer viver
sem competência!

Displicentemente, tira a roupa
suado do dia de trabalho,
toma um banho meia sola
e deita ao lado da sua companheira,
aquela que esteve ao seu lado
na dureza!

A felicidade é assim, fácil!
E  eu aqui na minha solidão guerreira
te admiro!
Como pode um dia não perceber
a delicia do seu quarto, o cheiro dela?

O gozo tão certo?!

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