percorro um caminho imposto pelo destino,
pelo encontro, pela fatalidade
no intuito de me queixar depois.
No proposito de criar o drama, de criar a dor,
empurro minhas convicções ladeira abaixo e sorrio
um riso sádico:
As favas as convicções, eu quero é gozar!
A dor do outro me dá prazer?
desconheço isso em meu ser, teoricamente.
Na prática, tô preste a desrespeitar o outro,
diga-se, a mim mesma.
A minha felicidade depende da
infelicidade do outro? - sacanagem!
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