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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

1 coisa

Quando penso em você,
imagino 1.000 coisas.
999 pra ser precisa
(porque em SEXO eu não penso!).

EU SOU POETA,
assumi.
Sensível demais,
romântica demais,
INGENUA demais.

Existe Teoria da Poesia?
Se existe, qual seu OBJETO?
O amor?
a condição humana?
TUDO menos SEXO.
Tenho certeza.
EU não penso em SEXO,
EU sou POETA!

(Ai meu Deus, a parede!)



Um comentário:

  1. Surdo como o eco de uma tempestade
    onde onde ninguém pode ouvir
    a si mesmo.
    A foz do poema é o instante
    em que o olhar resvala na vida,
    cambiante,
    indecisa,
    incerta,
    mapeamos as possibilidades
    enquanto veneramos receios
    o desejo é o senhor dos momentos
    em que o pensamento se procura
    no anseio.

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