Como é esse negócio de autoria?
Fulano roubou meu poema e agora,
por onde ando, ouço pedaços,
palavras soltas do que escrevi.
Escolhi o papel como suporte,
mas elas vagabudeiam por ai.
Desautorizo suas andaças.
Ouvidos ocos, elas fazem.
Rindo gostosamente de mim!
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