Tal qual o Tao
no caminho pra casa
envolto em brumas
tropeça na pedra
e cai num buraco profundo.
Atordoado vislumbra uma luz
que vem de fora projetando sua sombra
nas paredes d'alma.
Denuncia a tensão que fundiu
o Eu ao objeto ignóbil
do consumo.
Parte fundindo o fudido
numa viagem psicodélica
de ser o não ser!
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