r r r r r...
ranjo os dentes de raiva,
de frio, de insegurança.
Tenho o caminho da direita pra seguir,
mas o da esquerda me chama.
r r r r... decidir!
Eternamente, sigo um caminho
que não é meu.
Febril, sonâmbula sigo
o rastro de meus pais.
Sigo o caminho e nada mais.
Uma seta aponta o alvo antigo.
De longe ouço o ruido
e num salto,
volto
pro presente tão moderno,
tão dinâmico.
tão máquina!
E em meio as confruências e
as convergências, me distraio.
r r r r ...
sorrio um riso falso, perdido
e esqueço, de novo,
o que me fez pensar
em tudo isso!
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